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Já ouviu falar sobre Empréstimo na hora Via Pix? Veja aqui tudo sobre essa maneira de crédito, confira tudo!
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Golpes bancários se espalham e destroem vida financeira de vítimas
Era tarde de quarta-feira, por volta das 13h30, em meados de outubro de 2023, em Brasília, quando a professora aposentada Maria Zélia*, de 76 anos, recebeu uma ligação de um número de telefone usado pelo banco onde movimentava seu dinheiro há 20 anos. Do outro lado da linha, alguém que se identificava como gerente bancário. Segundo esse interlocutor, havia suspeita de fraudes na sua conta. O suposto gerente indagava sobre transferência monetária eletrônica para uma pessoa que Maria Zélia não reconhecia. Ele também informava da compra em um supermercado que a correntista não frequentava, em valor improvável (R$ 4.350), e de um recente saque poupudo (R$ 4.900). Após negar todas as presumidas operações, Maria Zélia foi orientada a procurar uma agência do banco no Núcleo Bandeirante, região administrativa do DF a quase 18 quilômetros de sua casa, no início da Asa Norte, bairro próximo à região central da capital. A justificativa era para verificação dos cartões de crédito e débito e para vistoria do celular. O propósito, alegou o suposto gerente, era checar se o aparelho havia sido acessado remotamente. Maria Zélia informou que não era possível se deslocar. O aparente gerente então se prontificou a enviar um funcionário para buscar os cartões – que deveriam ser cortados sem danificar o microchip eletrônico – e o telefone celular. Tudo deveria ser entregue em envelope. O gerente garantiu que o aparelho retornaria uma hora depois de ser examinado e afirmou que um antivírus seria instalado no dispositivo. Por volta das 14 horas o dito funcionário enviado se apresentou no prédio de Maria Zélia. A correntista desceu de seu apartamento aos pilotis do edifício para entregar apenas os cartões, mas foi convencida a entregar também o aparelho ao falsário. Uma hora depois, ela não recebeu nenhuma ligação de retorno. Foi aí que desconfiou que tinha caído em um golpe. Após perceber a fraude, ligou para o canal oficial do banco pedindo que bloqueasse os cartões e o aplicativo da instituição financeira. Mas, além daquele banco, Maria Zélia mantinha no aparelho o app de outro banco, pelo qual recebe sua aposentadoria. Nesse caso, ela não conseguiu que as atendentes da segunda instituição detivessem qualquer operação. O golpe resultou em um prejuízo de R$ 180 mil. O valor soma transferências via PIX, uso de saques indevidos de aplicações, compras com os cartões e empréstimos consignados concedidos pelos bancos, que foram desviados pelos estelionatários. O crime cometido contra Maria Zélia é um dos tipos de fraude mais recorrentes, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Apesar de ter entregue os cartões e o telefone na mão dos criminosos, ela não forneceu suas senhas de segurança para movimentar as contas. Mesmo sem a senha, houve movimentação financeira sem que os bancos interferissem “Nenhum alerta foi acionado pela inteligência dos bancos, nada inusual foi detectado, nada foi feito. Levaram tudo, um tanto mais e pior, a saúde mental e emocional de minha mãe”, enfatiza Antônio Pereira*, publicitário e empresário, filho de Maria Zélia. “Clientes que sempre sentiram seguros depositando o patrimônio de uma vida em instituições seculares, veem, agora, ondas de golpes de todos os tipos acontecer com seu patrimônio, antes a salvo”, acrescenta Pereira. Ocorrências A reportagem tentou ouvir diretamente fontes do Banco Central e levantar dados e informações sobre a ocorrência desses tipos de crime. A autarquia, no entanto, informou por e-mail que não cabia a ela responder. “As autoridades de segurança pública são as responsáveis por atender a sua solicitação”. Walter Faria, diretor adjunto de Operações da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou à Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados que “em 2022, a Polícia Federal, em parceria com o sistema financeiro, realizou mais de 50 operações de combate a fraudes eletrônicas. Houve mais de 100 prisões preventivas e mais de 60 prisões temporárias.” A Polícia Federal não deu retorno aos pedidos de informação sobre esses crimes à Agência Brasil. Registros administrativos coletados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto às secretarias estaduais de Segurança contabilizam mais de 200 mil ocorrências de estelionato eletrônico. O dado não traz, no entanto, os números de seis estados (Bahia, Ceará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo). Pesquisa realizada para Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) para o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) projeta que 7,2 milhões de consumidores sofreram alguma fraude em instituições financeiras nos 12 meses anteriores à aplicação do levantamento (feito no final de julho e começo de agosto de 2023). Na rodada anterior da pesquisa, feita em 2022, o número apurado foi de 8,4 milhões de consumidores. As projeções de cada ano são superiores à população da cidade do Rio de Janeiro (6,2 milhões de habitantes, conforme o Censo Demográfico de 2022). Se os números projetados nas duas pesquisas forem somados, temos um total de 15,6 milhões de consumidores lesados – número bem superior à cidade mais populosa do Brasil – São Paulo, com 11,4 milhões de habitantes. Confiança nos bancos A insegurança e a perda de confiança em bancos e instituições financeiras pode ser crítica para o setor. “O volume de fraudes e golpes começou a prejudicar a própria percepção do consumidor financeiro sobre a segurança e a confiabilidade do sistema financeiro”, admitiu Belline Santana, chefe do Departamento de Supervisão Bancária do Banco Central, em audiência na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados em 26 de outubro do ano passado. A economista Ione Amorim, coordenadora de Projetos do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), segue na mesma linha e alerta que as falhas de segurança e de confiabilidade do sistema financeiro podem prejudicar a evolução digital das transações monetárias. “Não é possível que a gente consiga pensar em moeda digital se não tiver uma regulamentação que venha fortalecer, que venha trazer o mínimo de segurança para que as pessoas possam transacionar recursos financeiros”, disse referindo-se ao Drex, projeto de moeda digital de Banco Central. Para o promotor de Justiça do Estado de Minas Gerais, Glauber Tatagiba, golpes bancários são “o principal problema na área financeira que temos no Brasil”. Tatagiba, que coordena o Procon/MG, lembra que os bancos comerciais foram o “assunto mais reclamado” e as falhas bancárias e transferências indevidas configuraram como “problemas mais reclamados” em 2023 no Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec). Responsabilidade O volume de fraudes eletrônicas é um sinal dos tempos de digitalização de várias atividades corriqueiras dos cidadãos. Tendência acentuada com a pandemia da covid-19, nos anos de 2020 e 2021, como explicou Walter Faria, da Febraban, na Câmara. “O crime migrou junto com a pandemia. Até então, nós tínhamos ataques muito grandes às agências bancárias e a equipamentos de autoatendimento. Com a mudança forçada pela pandemia — hoje nós temos oito em cada dez transações totalmente digitais, totalmente eletrônicas —, o crime migrou para cá também.” A irrupção do estelionato eletrônico exigiu “investimento maciço no sistema financeiro para a segurança e prevenção a fraudes”, relatou Faria. “Em tecnologia, o sistema financeiro investiu, em 2022, R$ 35 bilhões, sendo R$ 3,5 bilhões especificamente para prevenção a fraudes e para a segurança bancária.” Os esforços e investimentos feitos pelos bancos nos últimos anos para evitar a exposição de clientes a golpes e garantir mais proteção aos sistemas digitais das instituições financeiras é reconhecido por diferentes fontes ouvidas pela Agência Brasil, como por exemplo, a juíza Marília de Ávila e Silva Sampaio, magistrada titular da 2ª Turma Recursal do Juizado Especial do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT). “Isso é fato”, disse à reportagem. Ela, no entanto, pondera que “o crime anda na nossa frente. Nós vamos a reboque.” Para a juíza, que lida na segunda instância do tribunal com processos de estelionato eletrônico, os investimentos dos bancos são exigências da legislação. Portanto, os gastos com proteção não reduzem as responsabilidades dessas instituições. “É obrigação do agente guardar e dar a devida segurança. O correntista confiou no sistema de segurança do banco a ponto de colocar o dinheiro lá. Então, se alguém tiver que pagar por isso quem tem que pagar é o banco, não é o correntista.” Marília Sampaio pondera que os crimes afetam as instituições financeiras, mas são contra os correntistas. Nesse sentido, “os riscos da atividade bancária são ônus do fornecedor, e não do consumidor.” Ela cita que uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a Súmula 479, definiu que “as instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias”. “A atividade lucrativa dos bancos tem a ver com esta confiança do cliente em colocar o seu dinheiro lá. O banco vive de credibilidade”, lembra a magistrada. * nomes fictícios usados a pedido dos entrevistados. Reprodução Agência Brasil. Read the full article
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Era tarde de quarta-feira, por volta das 13h30, em meados de outubro de 2023, em Brasília, quando a professora aposentada Maria Zélia*, de 76 anos, recebeu uma ligação de um número de telefone usado pelo banco onde movimentava seu dinheiro há 20 anos. Do outro lado da linha, alguém que se identificava como gerente bancário. Segundo esse interlocutor, havia suspeita de fraudes na sua conta. O suposto gerente indagava sobre transferência monetária eletrônica para uma pessoa que Maria Zélia não reconhecia. Ele também informava da compra em um supermercado que a correntista não frequentava, em valor improvável (R$ 4.350), e de um recente saque poupudo (R$ 4.900). Após negar todas as presumidas operações, Maria Zélia foi orientada a procurar uma agência do banco no Núcleo Bandeirante, região administrativa do DF a quase 18 quilômetros de sua casa, no início da Asa Norte, bairro próximo à região central da capital. A justificativa era para verificação dos cartões de crédito e débito e para vistoria do celular. O propósito, alegou o suposto gerente, era checar se o aparelho havia sido acessado remotamente. Maria Zélia informou que não era possível se deslocar. O aparente gerente então se prontificou a enviar um funcionário para buscar os cartões – que deveriam ser cortados sem danificar o microchip eletrônico – e o telefone celular. Tudo deveria ser entregue em envelope. O gerente garantiu que o aparelho retornaria uma hora depois de ser examinado e afirmou que um antivírus seria instalado no dispositivo. Por volta das 14 horas o dito funcionário enviado se apresentou no prédio de Maria Zélia. A correntista desceu de seu apartamento aos pilotis do edifício para entregar apenas os cartões, mas foi convencida a entregar também o aparelho ao falsário. Uma hora depois, ela não recebeu nenhuma ligação de retorno. Foi aí que desconfiou que tinha caído em um golpe. Após perceber a fraude, ligou para o canal oficial do banco pedindo que bloqueasse os cartões e o aplicativo da instituição financeira. Mas, além daquele banco, Maria Zélia mantinha no aparelho o app de outro banco, pelo qual recebe sua aposentadoria. Nesse caso, ela não conseguiu que as atendentes da segunda instituição detivessem qualquer operação. O golpe resultou em um prejuízo de R$ 180 mil. O valor soma transferências via PIX, uso de saques indevidos de aplicações, compras com os cartões e empréstimos consignados concedidos pelos bancos, que foram desviados pelos estelionatários. O crime cometido contra Maria Zélia é um dos tipos de fraude mais recorrentes, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Apesar de ter entregue os cartões e o telefone na mão dos criminosos, ela não forneceu suas senhas de segurança para movimentar as contas. Mesmo sem a senha, houve movimentação financeira sem que os bancos interferissem “Nenhum alerta foi acionado pela inteligência dos bancos, nada inusual foi detectado, nada foi feito. Levaram tudo, um tanto mais e pior, a saúde mental e emocional de minha mãe”, enfatiza Antônio Pereira*, publicitário e empresário, filho de Maria Zélia. “Clientes que sempre sentiram seguros depositando o patrimônio de uma vida em instituições seculares, veem, agora, ondas de golpes de todos os tipos acontecer com seu patrimônio, antes a salvo”, acrescenta Pereira. Ocorrências A reportagem tentou ouvir diretamente fontes do Banco Central e levantar dados e informações sobre a ocorrência desses tipos de crime. A autarquia, no entanto, informou por e-mail que não cabia a ela responder. “As autoridades de segurança pública são as responsáveis por atender a sua solicitação”. Walter Faria, diretor adjunto de Operações da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou à Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados que “em 2022, a Polícia Federal, em parceria com o sistema financeiro, realizou mais de 50 operações de combate a fraudes eletrônicas. Houve mais de 100 prisões preventivas e mais de 60 prisões temporárias.” A Polícia Federal não deu retorno aos pedidos de informação sobre esses crimes à Agência Brasil.
Registros administrativos coletados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto às secretarias estaduais de Segurança contabilizam mais de 200 mil ocorrências de estelionato eletrônico. O dado não traz, no entanto, os números de seis estados (Bahia, Ceará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo). Pesquisa realizada para Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) para o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) projeta que 7,2 milhões de consumidores sofreram alguma fraude em instituições financeiras nos 12 meses anteriores à aplicação do levantamento (feito no final de julho e começo de agosto de 2023). Na rodada anterior da pesquisa, feita em 2022, o número apurado foi de 8,4 milhões de consumidores. As projeções de cada ano são superiores à população da cidade do Rio de Janeiro (6,2 milhões de habitantes, conforme o Censo Demográfico de 2022). Se os números projetados nas duas pesquisas forem somados, temos um total de 15,6 milhões de consumidores lesados – número bem superior à cidade mais populosa do Brasil – São Paulo, com 11,4 milhões de habitantes. Confiança nos bancos A insegurança e a perda de confiança em bancos e instituições financeiras pode ser crítica para o setor. “O volume de fraudes e golpes começou a prejudicar a própria percepção do consumidor financeiro sobre a segurança e a confiabilidade do sistema financeiro”, admitiu Belline Santana, chefe do Departamento de Supervisão Bancária do Banco Central, em audiência na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados em 26 de outubro do ano passado. A economista Ione Amorim, coordenadora de Projetos do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), segue na mesma linha e alerta que as falhas de segurança e de confiabilidade do sistema financeiro podem prejudicar a evolução digital das transações monetárias. “Não é possível que a gente consiga pensar em moeda digital se não tiver uma regulamentação que venha fortalecer, que venha trazer o mínimo de segurança para que as pessoas possam transacionar recursos financeiros”, disse referindo-se ao Drex, projeto de moeda digital de Banco Central. Para o promotor de Justiça do Estado de Minas Gerais, Glauber Tatagiba, golpes bancários são “o principal problema na área financeira que temos no Brasil”. Tatagiba, que coordena o Procon/MG, lembra que os bancos comerciais foram o “assunto mais reclamado” e as falhas bancárias e transferências indevidas configuraram como “problemas mais reclamados” em 2023 no Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec). Responsabilidade O volume de fraudes eletrônicas é um sinal dos tempos de digitalização de várias atividades corriqueiras dos cidadãos. Tendência acentuada com a pandemia da covid-19, nos anos de 2020 e 2021, como explicou Walter Faria, da Febraban, na Câmara. “O crime migrou junto com a pandemia. Até então, nós tínhamos ataques muito grandes às agências bancárias e a equipamentos de autoatendimento. Com a mudança forçada pela pandemia — hoje nós temos oito em cada dez transações totalmente digitais, totalmente eletrônicas —, o crime migrou para cá também.” A irrupção do estelionato eletrônico exigiu “investimento maciço no sistema financeiro para a segurança e prevenção a fraudes”, relatou Faria. “Em tecnologia, o sistema financeiro investiu, em 2022, R$ 35 bilhões, sendo R$ 3,5 bilhões especificamente para prevenção a fraudes e para a segurança bancária.” Os esforços e investimentos feitos pelos bancos nos últimos anos para evitar a exposição de clientes a golpes e garantir mais proteção aos sistemas digitais das instituições financeiras é reconhecido por diferentes fontes ouvidas pela Agência Brasil, como por exemplo, a juíza Marília de Ávila e Silva Sampaio, magistrada titular da 2ª Turma Recursal do Juizado Especial do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT). “Isso é fato”, disse à reportagem. Ela, no entanto, pondera que “o crime anda na nossa frente. Nós vamos a reboque.”
Para a juíza, que lida na segunda instância do tribunal com processos de estelionato eletrônico, os investimentos dos bancos são exigências da legislação. Portanto, os gastos com proteção não reduzem as responsabilidades dessas instituições. “É obrigação do agente [financeiro] guardar e dar a devida segurança. O correntista confiou no sistema de segurança do banco a ponto de colocar o dinheiro lá. Então, se alguém tiver que pagar por isso [golpes e fraudes] quem tem que pagar é o banco, não é o correntista.” Marília Sampaio pondera que os crimes afetam as instituições financeiras, mas são contra os correntistas. Nesse sentido, “os riscos da atividade bancária são ônus do fornecedor, e não do consumidor.” Ela cita que uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a Súmula 479, definiu que “as instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias”. “A atividade lucrativa dos bancos tem a ver com esta confiança do cliente em colocar o seu dinheiro lá. O banco vive de credibilidade”, lembra a magistrada. * nomes fictícios usados a pedido dos entrevistados Com informações da Agência Brasil
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Atire a primeira pedra quem não conhece alguém que já sofreu um golpe pelo celular, seja por SMS, seja por WhatsApp, seja por qualquer outro meio de atuação digital. Ataques e roubos de perfis em redes sociais também são mais comuns do que se imagina. Tudo isso tem um potencial ainda maior de acontecer com o roubo físico do aparelho. Além do consequente prejuízo financeiro e, claro, psicológico, os criminosos aproveitam os aplicativos bancários para fazer transferências via Pix, comprar pela internet e até contratar empréstimos. Fato é que os celulares estão entre nossos bens mais valiosos nos dias de hoje. Eles integram nossa vida – vinculamos contas, cartões de crédito, e-mails, senhas, informações de trabalho e outros dados confidenciais, o que os torna alvos perfeitamente centralizados para ações fraudulentas. Tatiany Martins Segundo um levantamento da Mobile Time/Opinion Box, empresa que oferece consultoria em telecomunicações, mais da metade dos brasileiros já teve o celular roubado ou furtado pelo menos uma vez na vida. Um estudo da FGV também aponta que cerca de 63 celulares são roubados por hora nas principais capitais do país; nove em cada dez casos são de furto simples, ou seja, quando não há abordagem violenta ou ameaça à vida. Portanto, vale a pena se atentar a algumas dicas que podem proteger seu smartphone ou ao menos dificultar a vida dos criminosos até que uma providência seja tomada. 1 – Invista em um seguro de celular A primeira dica é crucial. O mercado hoje conta com opções de seguros de proteção de celular. Há diversos planos e coberturas que permitem ao segurado personalizar o serviço de acordo com o seu perfil e bolso, sem gastos extras. Assim como os seguros de vida ou de carro, o seguro para celular é uma apólice especializada em cobrir o custo de substituição ou reparo de um smartphone. Diante do atual cenário de insegurança, trata-se de uma dica que ao menos recupera o prejuízo financeiro do bem. 2 – Não use o SMS como forma de recuperação de senha Muitas vezes a pessoa que roubou o celular abre o aplicativo bancário e realiza o processo de recuperação da senha. A partir disso, ela pode receber um e-mail ou SMS com o código para completar o processo. A orientação nesse caso é usar um e-mail que não esteja registrado no aparelho para o procedimento. 3 – Use as opções de segurança e privacidade do próprio celular Os smartphones contam com uma opção de privacidade chamada Pasta Segura/Secreta, que permite guardar arquivos confidenciais protegidos por senha. A ativação do recurso pode ser feita nas configurações do aparelho. Os apps mais importantes, como os de bancos, podem ser movidos para essas pastas. 4 – Crie senhas difíceis e divergentes A sugestão é optar por senhas difíceis e diferentes sempre que possível, tanto para desbloqueio do aparelho quanto para suas redes sociais e aplicativos, preferindo uma senha alfanumérica. Para salvá-las, nada de anotar no bloquinho de notas, ou registrá-las diretamente no navegador. Opte por um gerenciador de senhas. 5 – Insira senha no chip da operadora ou tenha um e-SIM É comum que ladrões retirem o chip do celular e o coloquem em outro aparelho desbloqueado, para poderem solicitar os mecanismos de recuperação de senha. Por isso, quando uma senha é criada no chip do celular, ela passa a ser exigida toda vez que o aparelho for reiniciado ou ligado. Assim, caso a senha incorreta seja inserida várias vezes pelo invasor, o chip é bloqueado. Já o e-SIM é um chip virtual. Alguns smartphones, como iPhones mais recentes, já possuem essa tecnologia, que pode ser ativada junto à operadora, facilitando o bloqueio do número do telefone em caso de roubo ou furto.
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L7 Empréstimo 034992807840 WhatsApp Troque o limite do seu cartão em Dinheiro na hora Exemplo em 12x e 18x 500,00 12 x 50,00 - 18 x 36,12 1,000 12 x 100,00 - 18 x 72,22 2,000 12 x 200,00 - 18 x 144,45 3,000 12 x 300,00 - 18 x 216,67 4,000 12 x 400,00 - 18 x 288,89 5,000 12 x 500,00 - 18 x 361,12 10,000 12 x 1,000 - 18 x 722,22 FAZEMOS QUALQUER VALOR PAGAMENTO NA HORA VIA PIX Uberlândia MG https://www.instagram.com/p/Cpi6l6Er8Dh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Especialistas alertam para golpes com Pix
Especialistas alertam para golpes com Pix
Em Luziânia, cidade goiana no entorno do Distrito Federal, uma funcionária pública viu o saldo da conta-corrente cair de R$ 65 mil para R$ 0,58 de uma hora pra outra e contou mais de 10 transferências via PIX para pessoas que ela não conhece. Em Rio Verde, também em Goiás, um empresário perdeu mais de 22 mil reais. Os golpistas entraram na conta, fizeram um empréstimo e transferiram tudo para…
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Quer saber como funciona o Mercado Pago? Leia este post!
Você sabe como funciona o Mercado Pago? Trata-se de uma plataforma para fazer e receber pagamentos online. Em sua conta digital é possível fazer pagamentos por boleto, cartão de débito ou crédito, com possibilidade de parcelamento das compras. Todos os meios de pagamento, não importa de qual banco, podem ser cadastrados no aplicativo. As carteiras virtuais são uma tendência do mercado financeiro.
Isso se deve à ampla campanha de descontos que fizeram em 2019, voltada para fomentar pagamentos via QR Code, mas também por conta do PIX.
A instituição financeira é uma das que lideram o cadastro de chaves do sistema de pagamento instantâneo do Banco Central. Interessante, não é? Se quiser entender melhor sobre essa carteira virtual, continue acompanhando este post!
O que é Mercado Pago?
A Mercado Pago é uma fintech integrante do grupo Mercado Livre, marketplace fundado na Argentina que reúne milhares de lojas virtuais no país e atua em diversos países. Fundada em 2004, é uma instituição de pagamento autorizada e supervisionada pelo Banco Central.
A plataforma está ligada ao Mercado Livre e oferece condições especiais para lojistas da plataforma. Mas suas funcionalidades podem ser acessadas por qualquer consumidor e empreendedor que tenha um estabelecimento físico ou venda online.
Como funciona o Mercado Pago?
A Mercado Pago é uma plataforma subadquirente. Ou seja, que faz a intermediação dos pagamentos entre as adquirentes, compradores, bandeiras de cartão e os bancos. Seu funcionamento é viabilizado a partir de parceria com adquirentes, que são responsáveis pela intermediação entre comprador, bancos e bandeiras.
Essa característica permite que seja possível obter maior agilidade na aprovação do pagamento. Como a subadquirente tem diversas adquirentes parceiras, consegue enviar os dados de pagamento para a qual terá a melhor performance. Caso a operação não seja aprovada em uma parceira, ela é direcionada para outra, e assim por diante.
A Mercado Pago também atua como intermediadora entre cliente e vendedor. Geralmente o dinheiro de cada transação não é liberado até que o produto seja recebido. Nesse caso, até a confirmação do recebimento o dinheiro não pode ser movimentado pelo vendedor.
Por todos os serviços, a plataforma cobra uma taxa do vendedor em cada operação. O valor varia de 0,99% a 4,99%, dependendo de quando o vendedor deseja ter o dinheiro disponível em sua conta.
Quais as facilidades que oferece?
Para empreendedores que vendem online a Mercado Pago oferece uma série de facilidades em sua conta digital. Basta que utilize o app, tenha um site, inclua seu checkout ou seja uma loja virtual Mercado Shops.
Veja abaixo as principais funcionalidades oferecidas pela fintech para empreendedores online.
Conta digital
A Mercado Pago é uma conta de pagamento que funciona de forma semelhante a qualquer conta digital. Elas têm como característica oferecer menos custos, auxiliando usuários a definir e cumprir metas financeiras.
Basta baixar o aplicativo e realizar um rápido cadastro para abrir uma conta, sem custos, necessidade de envio de documentos ou análise de crédito. Quem já tem cadastro no Mercado Livre pode utilizar o mesmo login e senha.
A plataforma oferece contas tanto para Pessoas Físicas quanto Jurídicas. Para transferir dinheiro para a conta, basta realizar uma transferência ou gerar um boleto no próprio aplicativo. É possível quitar o boleto pelo internet banking de qualquer banco ou em uma lotérica.
Entre as principais funcionalidades oferecidas pela conta digital estão:
pagamentos de contas e boletos;
cartão de débito virtual para compras online;
cartão de débito físico sem custo de emissão;
25 TEDs gratuitas por mês para qualquer banco feitas em até 1 hora;
saques na rede Banco24Horas por R$ 4,90 e por QR Code;
recarga de celular e cartões de transportes;
cadastramento de cartões para realizar compras;
transferências;
rendimento do saldo em conta equivalente a 100% do CDI;
pagamento com QR Code.
Função “Enviar dinheiro”
Se o cliente tiver conta na fintech é possível concluir a operação por meio de transferência direta no aplicativo, sem custos.
Link de pagamento
No caso de vendas feitas por meio de serviços de mensagem, como WhatsApp, redes sociais e e-mail, a conta gera um link. Caso acessado pelo comprador, o direciona para a página de pagamento. Ou seja, não é necessário ter uma loja online para receber pagamentos via Mercado Pago.
Cartão pré-pago
Usuários do serviço têm a possibilidade de obter um cartão de crédito pré-pago do Mercado Pago. A função crédito permite realizar compras online, ainda que não seja possível parcelar a compra.
Gerenciamento de fraudes
O vendedor que utiliza a Mercado Pago não precisa se preocupar com fraudes e segurança dos dados. É responsabilidade da fintech realizar esses controles. Um intermediador como o Mercado Pago é diferente de um gateway de pagamento, no qual toda a gestão de risco é feita pela própria empresa.
Pagamento com QR Code
O pagamento com o celular pode ser oferecido em estabelecimentos físicos. Basta o cliente apontar a câmera do smartphone para o código impresso. Por esse meio de pagamento a tarifa cobrada pela Mercado Pago do vendedor é menor do que a de outros meios de pagamento.
Mercado Crédito
Oferece empréstimos online para quem precisa investir em sua loja online após três meses de uso do serviço, conforme o volume de vendas. Também oferece crédito para Pessoas Físicas.
Maquininha Point
A maquininha do Mercado Pago aceita as principais bandeiras de cartões, como Visa, Mastercard, American Express, Hipercard, Elo, Diners Club International, Sodexo e também pagamentos por boletos. O serviço não cobra aluguel e nem taxa de adesão.
Para utilizá-la, basta ter a conta digital Mercado Pago. Ou seja, dispensa a criação de uma conta-corrente em bancos para sacar e movimentar o saldo de vendas.
Solução completa
Agora você entende que a Mercado Pago é uma plataforma unificada, que facilita a compra para o cliente e o recebimento para o vendedor. Entre as soluções oferecidas para e-commerce estão vendas mais ágeis e seguras. Basta que o empreendedor cadastre o negócio e as formas de pagamento que deseja oferecer a clientes para usufruir da segurança. Dessa forma, é possível focar os indicadores financeiros do negócio.
Agora que você entende como funciona o Mercado Pago e como a plataforma pode facilitar o dia a dia do seu negócio online, que tal aprender a investir?
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Injuriado
Fonte: Nota para Imprensa – Estatísticas Monetárias e de Crédito (elaboração Fernando N. Costa)
Injuriado foi alvo de injúria. Recebeu algum tipo de ofensa e/ou xingamento. Ficou acometido por um sentimento de raiva, ocasionado por insatisfação com desigualdade.
Injúria é a ação de ofender a honra e a dignidade de alguém. Tem origem na palavra injustiça. Corresponde àquilo injusto, o contrário daquilo direito.
A etimologia de juro vem do latim: jus, juris, jure, com significado de “direito”. Juro é o direito à compensação pelo custo de oportunidade de terceiros alavancarem seus negócios e lucrarem com seu dinheiro em seu lugar.
O lucro obtido por dinheiro emprestado é, em parte, compartilhado com quem emprestou dinheiro a juros. Se o juro esmagar o lucro operacional, ou seja, este não for suficiente para superar as despesas financeiras, o empreendimento deve ser evitado.
É memorável a peça teatral O Mercador de Veneza de autoria de William Shakespeare, uma comédia trágica escrita em 1598 – e filmada em 2004. Quando chega a notícia de os navios do devedor terem se afundado em alto-mar, ele fica impossibilitado de pagar o empréstimo. Fica insolvente e vai a julgamento por ter assinado um contrato, oferecendo como garantia um pedaço de sua própria carne.
Essa típica “servidão voluntária” do devedor ao credor tem duas características. Na hora de pedir o empréstimo, há o Efeito do Excesso de Autoconfiança. O tomador de crédito superestima, sistematicamente, seu conhecimento do negócio e sua capacidade de prognosticar o futuro. Superestima a perspectiva de sucesso.
Na hora de pagar o empréstimo, surge o Viés de Autoatribuição. Eventual sucesso é visto como resultado natural do próprio desempenho. Caso ocorra um fracasso, ele é atribuído aos outros ou às circunstâncias desastrosas. Culpa o credor, ou seja, ao banco!
Escutei o argumento de um companheiro de esquerda: “é muito difícil, no Brasil, não demonizar a banca privada. Falo como leigo, mas defendo por principio ideológico a estatização do sistema financeiro e a tributação do lucro”.
É um mau argumento desacreditar uma ideia ao associa-la a um grupo malvisto na “câmara de eco”. A crítica à cobrança de juros não é só baseada em crença ideológica, mas também em religiosa, desde a do cristianismo medieval até a das finanças islâmicas.
Já é hora de a esquerda superar essa típica demonização do sistema bancário do qual todos somos clientes. A possibilidade de trabalhadores intelectuais, inclusive operando os robôs das fábricas, acumularem capital financeiro para manter seu padrão de vida familiar na aposentadoria é um avanço civilizatório face à exploração industrial da força de trabalho sem direitos da cidadania na “época do Marx” (1818-1883).
Somos componentes do sistema capitalista emergente das interações entre os subsistemas de pagamento, crédito e gestão de dinheiro. Ele se compõe de capital, dívida, empreendedorismo e inovações. Devido a estas, vivemos o “adeus ao proletariado”!
A expressão “proletário” teve origem entre os romanos, para descrever o cidadão pobre, útil à República apenas para gerar “prole” (filho), capaz de servir ao Exército – e ser morto. No século XIX, a palavra “proletariado” passou a ser usada para identificar a classe sem propriedade. Não possuía meios de produção capazes de gerar seu sustento, precisando vender sua força de trabalho para quem os possuía.
Esse é o contrato social do capitalismo: a casta dos mercadores oferecer emprego e pagar salário aos trabalhadores contratados. Para tanto, necessita de alavancagem financeira, motivada pelo aumento da rentabilidade patrimonial do capital próprio com uso de capital de terceiros. Propicia aumento da escala da produção e gera empregos.
Cada vez se gera menos emprego, face à demanda dos desocupados, em função da automação/robotização. Seria o caso de interromper a revolução tecnológica 4.0 com o 5G, internet-das-coisas, PIX, home-office, etc.?!
Haverá desemprego tecnológico massivo, portanto, necessidade de RBU (Renda Básica Universal) para os expulsos da linha de produção sem capacitação profissional digital.
Quem financia a inovação tecnológica motivadora de empreendimento? Quem propicia a acumulação e a gestão de dinheiro para os trabalhadores intelectuais, inclusive artistas, sobreviverem com o mesmo padrão de vida em sua fase inativa ou idosa? Quem propicia um sistema de pagamentos eletrônicos? Meus companheiros de esquerda necessitam entender o que é viver em um sistema de mudanças processuais – e não revolucionárias em um “golpe circunstancial” contra contratos e direitos…
Ludismo contra o capital financeiro?! A moeda se desmaterializou…
Curiosamente, a demonização dos bancos por cobrarem juros parece ser análoga ao ludismo – a atitude de quebrar máquinas. O ludismo foi um movimento contrário à industrialização e à mecanização do trabalho.
Ele teve sua origem na Inglaterra, no início do século XIX, quando acreditava ser a tecnologia a razão do desemprego e da miséria. O luddismo é qualquer ação oposta ao progresso tecnológico. A etimologia vem de Ned Ludd, líder operário dos “quebradores de máquinas”.
Na Idade Média, usura era utilizada como sinônimo de juro excessivo. Era uma prática proibida, pois os cristãos devedores dos judeus, na hora de os pagar, apelavam para o dogma: “dinheiro não pode gerar dinheiro”.
Naquela época, cobrança de juros era considerada uma forma de se explorar uma pessoa passando por uma situação difícil. Mas qual seria a motivação de realizar os empréstimos financeiros sem cobrança de nenhuma taxa?!
Os pensadores mais lúcidos começaram a achar justo o credor receber uma parte dos lucros obtidos com seu empréstimo, sob a forma de juros. Então surgiu a diferença entre juro e usura. Juro era a taxa justa ou não pecaminosa e usura se referia à cobrança de taxas superiores ao limite máximo pagável. Seria exigida por um indivíduo mesquinho, com a avareza de agiotas. Denotava ambição, ganância, cobiça de lucro em demasia.
Hoje, talvez devamos denominar “a demonização dos bancos” de Chesneísmo, em homenagem ao François Chenais, um grande crítico do neoliberalismo e estudioso do processo de financeirização do capitalismo à luz da obra de Karl Marx. Este jamais imaginou o que seria o capitalismo financeiro no século XXI…
É uma mitificação falar em “fase do capitalismo financeiro” ou “financeirização”. Bancos foram criados desde o pré-Renascimento. Financiaram a conquista das Américas. A relação de produção capitalista é encontro de o capital-dinheiro e o trabalhador livre para vender sua força de trabalho. O sistema capitalista, antes da revolução industrial exploradora da força de trabalho na linha de produção, já era financeiro e comercial.
Um companheiro se mostrou injuriado com tudo o que a sociedade paga no dia a dia, via cartão de crédito, cheque especial, empréstimos consignados, prestações diversas, empréstimo a pequenas e médias empresas, reciprocidades etc. Estimou em 21% do PIB. “Talvez hoje estejamos com 18% PIB. Convenhamos, ainda é um grande assalto”.
É uma conta difícil de fazer… Não conheço um dado oficial do BCB ou das Contas Nacionais do IBGE a respeito do valor total de pagamentos de juros em um ano.
O saldo do crédito total cresceu, nominalmente, de R$ 3,265 tri em dez/18 para R$ 3,478 tri em dez/19, ou seja, R$ 213 bi. As concessões médias mensais no ano passado foram R$ 15,5 bi. Daí, em doze meses, somaram R$ 186 bi. Representariam o “crédito novo”. O restante (R$ 213 bi – R$ 186 bi = R$ 27 bi) seria a capitalização em juros sobre o saldo de dez/18? Isso seria só 0,3% do PIB!
A taxa de juro média mensal foi 24,3% aa, oscilante em torno desse patamar ao longo do ano. Os prazos médios das concessões foram 201 meses, igual a 16,8 anos. Houve 3% de inadimplência sem pagarem os juros contratados.
Para aumentar o problema – e o entendimento da realidade sistêmica –, o spread médio foi 18,8 pontos percentuais. O companheiro teria descontado o recebido em juros pela sociedade nos diferentes fundings, isto é, investimentos fontes de financiamento?
O spread sobre o custo de captação dá cobertura à perda com inadimplência, carga tributária (IOF/PIS-CONFINS), FGC, despesas administrativas. Descontando tudo isso, sobra a margem financeira do Indicador do Custo de Crédito (ICC). Este parece ser o objetivo da “denúncia do capitalismo financeiro”, contumaz em certos círculos.
O BCB estima o ICC médio em 20,97 p.p., em 2019. Dentro dele, a margem financeira foi 2,78 p.p. A média da margem financeira componente do ICC, de 2017 a 2019, foi 11,8%.
O saldo do crédito do SFN acumulou R$ 3,736 tri, em agosto de 2020, e o estoque dos títulos públicos (dívida mobiliária) estava em R$ 3,790 bilhões. Se houve gasto de 3% do PIB (R$ 215 bi) com juros nominais acumulados no ano corrente (fator condicionante da variação acumulada na DBGG de 13% no ano), esse percentual (3% do PIB) será uma proxy muito distante do gasto de juros com o crédito?
Enfim, é um cálculo complexo por ter múltiplas variáveis componentes. É tal como o sistema capitalista. Necessitamos o entender – e não demonizar – para transformar.
Injuriado publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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Entre os meses de novembro e dezembro, a maioria dos empregados costuma receber o 13º salário e esta ajuda extra sempre vem em uma excelente hora. Esse valor pode ser aproveitado para organizar as finanças e de quem pretende começar o ano novo com mais tranquilidade e paz. Eis a questão: o que fazer com esse dinheiro extra, advindo do 13º salário, para melhorar a sua vida? Especialista em consultoria empresarial, o professor de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Max Bianchi recomenda algumas práticas para o bom aproveitamento do salário extra. Nada de ir às compras! O especialista destaca como prioridade quitar as dívidas, principalmente as de curto prazo. Ele explica que as melhores aplicações financeiras e investimentos, por melhor que sejam, costumam remunerar abaixo dos valores que são pagos de juros e multas de empréstimos de curto e médio prazos, por isso sugere a quitação das dívidas. “Assim, as aplicações mais seguras dificilmente irão remunerar mais do que os juros desses empréstimos. Vale muito mais pagar dívidas do que aplicar o valor”, considera Max. No caso de prestações e boletos, sobretudo os atrasados, faturas de cartão de crédito, o saldo devedor de contas especiais e outras dívidas de curto e médio prazos, o 13º acaba sendo ideal no fim de ano. “Outro aspecto interessante é que, em alguns casos, pode-se utilizar esse dinheiro extra para negociar dívidas junto aos credores, que podem até oferecer um desconto para a quitação ou o pagamento à vista”, recomenda. A segunda dica do consultor diz respeito a guardar parte do 13º para ajudar na quitação das chamadas 'dívidas de início de ano'. Normalmente, logo quando começa o ano, chega o momento de pagar impostos, como o IPTU e o IPVA. “Se você tiver filhos em idade escolar, é a hora de pagar a matrícula do colégio ou da faculdade, adquirir materiais escolares, uniformes e outros. O ideal é ter um extra para complementar estas despesas”, alerta. O especialista recomenda ainda que adiantar alguns pagamentos de janeiro pode redundar em descontos junto às escolas, prefeituras e órgãos públicos e privados. A medida é válida desde que tenha a garantia de descontos para adiantar esses pagamentos ou, caso não seja possível, a alternativa é aplicar o dinheiro em investimentos de curto prazo e ganhar um pouco antes de sacar para pagar. Papai Noel com desconto Para quem é Papai Noel e precisa comprar presentes de final de ano, a dica é barganhar descontos para pagar as compras à vista, recorrendo diretamente ao 13º salário. Bianchi avisa que essa recomendação é apenas para quem não tem dívidas a pagar. “Tal medida pode ser muito vantajosa, quando negociada com o gerente ou dono da loja para obter descontos, uma vez que você pagará por transferência, PIX ou dinheiro”, garante o professor. No caso dos presentes de Natal, Bianchi explica que os lojistas preferem essa negociação, pois costumam pagar porcentagens dos valores que recebem às empresas de cartão de crédito pelos pagamentos via débito ou crédito. Nesse sentido, pagar à vista, além de permitir descontos, evita o endividamento com prestações para os próximos meses - que costumam pesar no orçamento dos meses que estão por vir. Investimento e reserva Se o consumidor estiver endividado e não for gastar comprando presentes, a dica de ouro é investir o dinheiro que sobrou conforme o seu perfil de investidor. Para quem está começando e tem um perfil mais conservador, a melhor pedida são os fundos de renda fixa, onde os ganhos não são muito significativos, porém é mais difícil 'perder dinheiro'. Nesses casos, o professor do CEUB explica que o valor aplicado é convertido em quotas e o valor unitário dessas vai variando. Normalmente, o investimento em fundos de renda fixa costuma galgar rendimentos superiores aos da poupança, e é necessário poupar por mais tempo. Além do ordenado extra recebido no fim do ano, o especialista alerta para a importância de ter uma reserva
para emergências ou, mesmo, ir guardando dinheiro para viagens ou aquisição de bens de valor mais alto, como a troca do carro. “Se puder dispor do dinheiro por mais tempo, sugere-se, além dos fundos de renda fixa, os investimentos em CDB (Certificados de Depósitos Bancários), LTN (Letras do Tesouro Nacional), aplicações em CDI e outras onde o rendimento tende a ser um pouco mais alto, porém este ocorre em prazo mais longo". Devido à pandemia, Max Bianchi afirma que estamos vivenciando um período de incertezas econômicas, o que acende mais um alerta para um uso consciente do dinheiro. O professor sugere que, neste mês de dezembro, o mais prudente é evitar investimentos de risco, pagar contas e tentar entrar o ano com a saúde financeira em dia.
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Já é possível transferir a qualquer momento no app Guiabolso.
Foi em Fevereiro deste ano, que o Banco Central escolheu para anunciar oficialmente o Pix. Esse sistema de transferências e pagamentos instantâneos começará a funcionar dia 16 de novembro deste ano! Mas calma, se você ainda não sabe o que é o Pix e como ele vai funcionar, vamos te explicar:
O que é PIX?
O PIX é um sistema de transferências de dinheiro e pagamentos instantâneos que vai permitir transações 24 horas por dia, inclusive em fins de semana e feriados, num custo de R$0,01 a cada transação. Mas é preciso levar em conta que essa não é apenas mais uma modalidade de serviço: o PIX promete avanços tão importantes que poderá mudar toda a dinâmica do mercado financeiro no Brasil.
Se já temos tecnologia que permite envio de dinheiro em questão de segundos a partir do celular, por exemplo, não faz mais sentido uma transação ser concluída depois de horas ou dias. Com o PIX, a transação poderá ser reconhecida na hora, talvez até de modo mais rápido do que o se pagamento tivesse sido feito por cartão de crédito.
De acordo com o Banco Central, o PIX será formado por seis características principais:
As operações poderão ser realizadas 24 horas por dia, inclusive em fins de semana e feriados;
O valor enviado chegará ao recebedor praticamente em tempo real (a operação deve levar cerca de 10 segundos para ser concluída);
A experiência de uso deve ser intuitiva para o usuário;
As transações serão baseadas na Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN) e terão como base tecnologias de proteção atuais;
O PIX estará disponível não só para bancos como também para financeiras, fintechs e afins;
O PIX permitirá transferências de qualquer valor entre pessoas e/ou empresas, pagamentos em estabelecimentos físicos ou virtuais e recolhimentos de impostos.
O Banco Central determinou que todas as instituições financeiras com mais 500 mil contas ativas terão que oferecer o PIX — mas, se esse número for menor, a participação será opcional. Nessa contagem entram contas correntes, poupanças e contas de pagamentos, como as que são oferecidas pelo Nubank. O Banco Central já deixou claro que, com o PIX, quer estimular a competitividade no segmento.
Pagamentos por QR Code
Essa modalidade já está em alta no mundo todo. No Brasil, empresas como Mercado Pago e PicPay já trabalham com ela, e é uma tendência que o Banco Central quer abraçar, o PIX vai suportar QR Code de dois tipos:
QR Code dinâmico: o código é exclusivo para cada transação e, além do valor, pode incluir outras informações, como a identificação do recebedor para coibir desvios de dinheiro;
QR Code estático: aqui, um único código vale para múltiplas transações e pode trabalhar com valor fixo ou especificado pelo pagador. Trata-se de um código que pode ser usado por um lojista ou prestador de serviços, por exemplo.
É o fim do DOC, TED ou boleto?
O Banco Central quer que o PIX seja de uso tão fácil quanto fazer pagamentos com dinheiro em espécie. Se isso der certo, modalidades como TED (Transferência Eletrônica Disponível), DOC (Documento de Ordem de Crédito) e o próprio boleto bancário deverão perder muito espaço, mas não cair em desuso.
A tendência é a de que, com o tempo, as modalidades tradicionais fiquem em segundo plano ou, eventualmente, até sejam extinguidas. Primeiro por uma questão de custos: por diminuir ou mesmo dispensar a necessidade de intermediários, transações via PIX devem ser mais baratas.
Depois vem a praticidade: além de operações por QR Code, o PIX permitirá o uso de chaves ou apelidos para identificação que contarão com os dados do usuário, assim não será necessário preencher CPF, CNPJ e outras informações em cada transação, como acontece com o DOC / TED.
Transferência instantânea já é uma realidade no Guiabolso!
O aplicativo já permite fazer transferências gratuitas, a qualquer hora e dia e em poucos minutos. Fazer uma transferência em poucos minutos para pessoas que tenham conta em um banco diferente do seu, a qualquer hora do dia e em qualquer dia da semana, inclusive aos sábados, domingos e feriados, e ainda poder fazer isso utilizando as contas que você já tem em diferentes bancos? É o que possibilita a nova solução do Guiabolso.
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A nova funcionalidade do Guiabolso é a primeira do mercado a permitir transferências entre pessoas físicas de banco diferentes de maneira instantânea (o dinheiro cai em poucos minutos), gratuita e 24×7: as transferências podem ser realizadas 24 horas por dia e 7 dias por semana. E para isso, o usuário irá usar suas atuais contas bancárias para transferir pelo app, de forma simples e rápida para qualquer pessoa, mesmo que ela não seja usuário do Guiabolso.
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Essa solução é uma antecipação do benefício do PIX (sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central), por ser instantânea e 24×7 para alguns bancos, e também um adiantamento da figura do iniciador de pagamentos prevista na última fase do Open Banking, que vai permitir que um usuário utilize sua conta bancária para fazer transações sem precisar acessar a plataforma de seu banco.
Apesar de a primeira fase abordar apenas transferências entre pessoas físicas essa funcionalidades será ampliadas em breve para pagamentos de boleto e compras em lojas físicas e online.
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